Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a
tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te
recompensará publicamente.
E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos. Mateus 6:6-8. Agradamos a Deus quando aceitamos a vontade Dele, sem reclamações, sendo submissos à Sua Divina Vontade.
E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos. Mateus 6:6-8. Agradamos a Deus quando aceitamos a vontade Dele, sem reclamações, sendo submissos à Sua Divina Vontade.
A
submissão está ligada à disposição mental em obedecê-lo sem perguntas, sobre o porquê
da obediência. Talvez esta afirmação assuste alguns: estou propondo uma obediência
passiva. Mas, com toda sinceridade somos obedientes passivos frente a tantos projetos.
Político Partidário, ideologias de fundamentalistas civis ou militares. Uma vida
Cristã obediente tem o elemento da oração, da contrição do Jejum. Oramos ao Pai
Celestial aguardando sua rápida resposta.
O
que realmente torna-se pesado para nós é a questão do tempo entre nossa oração
e a resposta. Nossa geração é a geração Miojo, Microondas, imediatista. Neste
processo divino o tempo é aliado Dele, e nosso também, mas, isto faz, acredito, é onde ficamos
ansiosos. Mas, nossas orações devem ser objetivas e confiantes. Fruto de uma
mente enriquecida pela Palavra de Deus. A palavra de Cristo habite
em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns
aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao Senhor com
graça em vosso coração.
Colossenses 3:16-17
Colossenses 3:16-17
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