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O LÍDER E A VISÃO DA VIDA MINISTERIAL
I.              Vendo o que outros não vêem.
E havia entre eles alguns homens chíprios e cirenenses, os quais entrando em Antioquia falaram aos gregos, anunciando o Senhor Jesus.
E a mão do Senhor era com eles; e grande número creu e se converteu ao Senhor. E chegou a fama destas coisas aos ouvidos da igreja que estava em Jerusalém; e enviaram Barnabé a Antioquia.
O qual, quando chegou, e viu a graça de Deus, se alegrou, e exortou a todos a que permanecessem no Senhor, com propósito de coração;
Porque era homem de bem e cheio do Espírito Santo e de fé. E muita gente se uniu ao Senhor.
II. Vendo nos outros a capacidade de Mudança.
E partiu Barnabé para Tarso, a buscar Saulo; e, achando-o, o conduziu para Antioquia. E sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja, e ensinaram muita gente; e em Antioquia foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos. Atos 11:20-27
III.           Vendo o Mundo a Partir do Ponto de Vista do outro
Os contornos espirituais de uma época cultural oferecem, talvez, a cada observador uma imagem diferente, e, em se tratando do conjunto de uma civilização que é a mãe da nossa e que sobre esta ainda hoje segue exercendo a sua influência, é mister que juízo subjetivo e sentimento interfiram a todo momento tanto na escrita como na leitura desta obra. Devemos sempre ter duas imagens da Igreja na Terra: um hospital onde os feridos de alma são curados, e uma escola onde deve se ensinar e aprender as normas, as regras, as leis e valores espirituais.
IV.          Vendo a Bíblia a Partir dela mesma
Nem sempre as coisas na Bíblia tem o mesmo padrão humano. Aliás, a Bíblia mesmo diz que o que é elevado perante os homens, é abominação para Deus (Lc 16:15).
É comum os pregadores dizerem que apenas metade da Igreja será salva. Em minha concepção, até que me provem o contrário, apenas uma pequena parte da Igreja estará na glória. Quando perguntaram para Jesus quem são os que serão salvos, ele respondeu que devíamos porfiar por entrar pela porta estreita. Porque a porta da perdição é grande, e largo o seu caminho e são “muitos” os que entram por ela. Mas pela porta da salvação, que é estreita, e pelo seu caminho, que é apertado, “poucos” a seguem (Mt 7:13-14).
*Ora, não podemos entender que “muitos” e “poucos” são coisas proporcionais. Se Jesus tivesse dito que “muitos” entram pela porta da perdição, e que também “muitos” entram pelo caminho da salvação, então poderíamos afirmar que há uma equivalência entre o numero de salvos e de perdidos na Igreja.
Em Lucas 18:8 há uma terrível pergunta: quando vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra? Se metade da Igreja, como querem acreditar alguns, forem salvos, esta indagação perde todo sentido. Todo coerência. E a Bíblia não pode ser incoerente.


Em uma Sala de aula.
     Numa aula de Filosofia, o Professor queria demonstrar um conceito aos seus alunos. Para tanto, ele pegou um vaso de boca larga e dentro colocou, primeiramente, algumas pedras grandes. Então perguntou a classe:
- Esta cheio?
     Pelo que viam, o vaso estava repleto, por isso, os alunos, unanimemente responderam:
- Sim!
     O professor então pegou um balde de pedregulhos e virou dentro do vaso. Os pequenos pedregulhos se alojaram nos espaços entre as pedras grandes. Então ele perguntou aos alunos:
- E agora, esta cheio?
     Desta vez, alguns estavam hesitantes, mas a maioria respondeu:
- Sim!
     Continuando, o professor levantou uma lata de areia e começou a derramar a areia dentro do vaso. A areia preencheu os espaços entre as pedras e os pedregulhos. E, pela terceira vez, o professor perguntou:
- Então, esta cheio?
     Agora, a maioria dos alunos estava receosa, mas, novamente muitos responderam:
- Sim!
     Finalmente, o professor pegou um jarro com água e despejou o liquido dentro do vaso. A água encharcou e saturou a areia. Neste ponto, o professor perguntou para a classe:
- Qual o objetivo desta demonstração?
Um jovem e "brilhante" aluno levantou a mão e respondeu:
- Não importa quanto a "agenda" da vida de alguém esteja cheia, ele sempre conseguira "espremer" dentro, mais coisas!
- Não exatamente! Respondeu o professor.
- O ponto e o seguinte: A menos que você, em primeiro lugar, coloque as pedras grandes dentro do vaso, nunca mais conseguira colocá-las lá dentro. Vamos! Experimente!
     Disse o professor ao aluno, entregando-lhe outro vaso igual ao primeiro, com a mesma quantidade de pedras grandes, de pedregulhos, de areia e de água. O aluno, começou a experiência, colocando a água, depois a areia, depois os pedregulhos e por ultimo, tentou colocar as pedras grandes. Verificou, surpreso, que elas não couberam no vaso. Ele já estava repleto com as coisas menores. Então, o professor explicou para o rapaz:

- As pedras grandes são as coisas realmente importantes de sua vida: seu crescimento pessoal e espiritual. Quando você da prioridade a isso e mantém-se "aberto" para o novo, as demais coisas se ajustarão por si só: seus relacionamentos (família, amigos), suas obrigações (profissão, afazeres), seus bens e direitos materiais e todas as demais coisas menores que completam a vida. Mas, se você preencher sua vida somente com as coisas pequenas, então aquelas que são realmente importantes, nunca terão espaço em sua vida. Recomece. é uma boa sugestão. Esvazie seus vasos (mental, emocional) e comece a preenche-los com as pedras grandes. Ainda ha tempo. Ainda é tempo. Sempre é". 

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