Durante nossa vida experimentamos fortes e intensas emoções.
Permitimos a adrenalina, e ela atinge níveis altíssimos. E, com isso, certamente cometemos
erros. Ferimos pessoas, marcamos famílias inteiras, reputações são manchadas,
lares destruídos. Imagina alguém que vive sobre rodas sem medo da morte, em
alta velocidade. Ele pode atropelar alguém, deixar sequelas permanentes.
Pode mesmo enlutar uma família. O que a pessoa que causou a fatalidade poderia fazer, o que dizer? Acredito que um pedido de desculpas. Isso mesmo, poderia pedir perdão. Sim. Poderia pedir perdão. O perdão sempre é tardio (pois é resultado de uma ação), porém, necessário. Necessário para dar prosseguimento na vida, para confortar a pessoa ferida, acalmar a dor do ofendido. Bom seria
se a dor não tivesse sido causada. O correto seria não ter ultrapassado a linha, o
limite de velocidade permitida. Os limites existem para serem e devem ser
respeitados, as placas e sinalizações são postas para nos conduzir com cuidado, nos guiar. A relação do
ir e vir, as convenções humanas e sociais são postas para nos disciplinar. Quando
alguém quebra uma dessas regras, e a fratura é exposta a dor é certa. Qual o motivo que leva o ser humano a ser imprudente? A resposta para essa pergunta será assunto para outro momento. Agora quero dizer que existe um remédio prescrito por Jesus. O perdão. O perdão é um remédio usado e receitado para os cristãos. Jesus ensinou o uso excessivo do
perdão. Pode ser usado quatrocentos e noventa vezes ao dia. Usar sem moderação. O perdão pode curar muitos corações feridos, além de apagar uma multidão de pecados.
Bom seria não precisar, mas, se precisar use o remédio chamado perdão.
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