Bem distante em algum lugar, solitário,
como o menino da selva, vivendo como criança que brinca de esconde-esconde, buscando compreender o tempo e a estação, enquanto na correria da floresta
de pedras as regras são ditadas vivo eu. Como um macaco que de galho em galho leva a vida, assim é a minha vida na selva. Vivendo em um espaço
aberto seguindo ritmos produzidos pelos nativos, ritmos que me conduzem a algum lugar,
ou a lugar nenhum. O brilho ardente de uma olhar capturado e gravado com perfeita impressão. A lembrança distante. Distante por causa da geografia. Distante pelas décadas que separam. Ainda assim, a lembrança faz um fogo romper como um sinal.
Fico pensando: a mensagem chegou ao destino? Ela alcançou o objetivo? Não tenho a resposta. Essa é a vida na selva. A vida
na selva de pedras não é como a selva do menino lobo. É diferente da simplicidade e sossego que o menino Tarzan tinha
na sua selva. Viver na selva é gritar sem ser ouvido, e se equilibrar entre um cipó e outro.
https://brunabrasiil-blog.tumblr.com/post/48109926858/ apenas-analise-durante-esses-longos-anos-fizera A verdade já existe em nós? A razão nos faz esta pergunta. A resposta é para que ela exerça por si mesma um trabalho no homem a mudança necessária. A beleza está na arte das perguntas. Através das perguntas exercemos o poder da razão. Temos uma ideia ao encontrar a razão. o Filósofo Descartes , discute a teoria das ideias. Nascemos com elas? Em várias de suas obras, e ssas ideias, diz Descartes, são “a assinatura do Criador” no espírito das criaturas racionais, e a razão é a luz natural inata que nos permite conhecer a verdade. Ainda segundo Descartes, as ideias inatas são as mais simples que possuímos (simples não quer dizer “fáceis”, e sim não-compostas de outras ideias). A mais famosa das ideias inatas cartesianas é o “Penso, logo existo”. Por serem simples, as ideias inatas são conhecidas por intuição e são elas o ponto de partida da dedução racional e da indução, que conhec
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