Caminhando pelas ruas da cidade me encanto com as paisagens que encontro entre casas e prédios.
A natureza prodigiosa permite ser bela entre as invenções das mãos humanas, gramados,
flores, árvores. Pássaros, borboletas, voando, cantando, colorindo presenteando
olhos, ouvidos. Um dia desses não resisti ao colher uma flor, aquela flor. Ao ver aquela
beleza singular, não me contive, não resisti. Ao colher instintivamente a
cheirei e em um mergulho numa fração de segundos viajei àquele dia. Único dia, dia
único, que foi e será. Aquela flor símbolo da ingenuidade, da pureza de alguém
que acreditava no amor. Que sonhava com aqueles contos dos filmes, onde o
final era feliz, onde tudo seria superado no fim com o triunfo. A paisagem linda
daquela manhã fresca, com uma leve brisa, ficou embaçada pelo marejar dos olhos
que olhava para o nada, mas, revendo tudo. O rosto molhado, mesmo com o frescor
do dia. Queria poder acordar lembrando do sonho. Não posso. Não é sonho é
real. Hoje vivo o enredo sem o final dos filmes. Vivo novos capítulos caminhando,
contemplando (as vezes chorando) a natureza, cujo beleza se transforma. Sua beleza continua incrível.
Não canso de te ver, de olhar para você. Toda manhã, com sol, ou sem ele, com orvalho
ou sem ele. Não me canso de pensar em você e te contemplar.
https://brunabrasiil-blog.tumblr.com/post/48109926858/ apenas-analise-durante-esses-longos-anos-fizera A verdade já existe em nós? A razão nos faz esta pergunta. A resposta é para que ela exerça por si mesma um trabalho no homem a mudança necessária. A beleza está na arte das perguntas. Através das perguntas exercemos o poder da razão. Temos uma ideia ao encontrar a razão. o Filósofo Descartes , discute a teoria das ideias. Nascemos com elas? Em várias de suas obras, e ssas ideias, diz Descartes, são “a assinatura do Criador” no espírito das criaturas racionais, e a razão é a luz natural inata que nos permite conhecer a verdade. Ainda segundo Descartes, as ideias inatas são as mais simples que possuímos (simples não quer dizer “fáceis”, e sim não-compostas de outras ideias). A mais famosa das ideias inatas cartesianas é o “Penso, logo existo”. Por serem simples, as ideias inatas são conhecidas por intuição e são elas o ponto de partida da dedução racional e da indução, que conhec
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