Aonde estão aqueles olhos? Estaria do outro lado da rua? Ao som do violão foi possível tentar responder em forma de canção. A música traduz sentimentos, se refere ao bem-amado quando pede "meu mel não diga adeus. Eu tenho tanto medo". Se refere a sua amada de minha menina. A licença poética da música deixa o coração como uma porteira aberta para quem passar, ver, bisbilhotar, por vezes pisotear sem dó nem piedade. Os românticos sofrem por expôr seus sentimentos. Não encontram dificuldades em enviar flores, pegar o violão e cantar, declamar. O romântico não envelhece. Sua alma é, e será sempre adolescente. Aventureiro, enxerga a beleza além dos olhos. Ele consegue ver no a deus do principezinho e sua flor um processo doloroso. “Adeus, disse ele à flor. Mas a flor não respondeu. “Adeus” – repetiu ele. A flor tossiu. Mas não era por causa do resfriado. Eu fui uma tola – disse ela, – Enfim, peço-te perdão. Tente ser feliz. A ausência de censuras o surpreendeu. Ficou parado e