Aonde estão aqueles olhos? Estaria do outro lado da rua? Ao
som do violão foi possível tentar responder em forma de canção. A música traduz
sentimentos, se refere ao bem-amado quando pede "meu mel não diga adeus. Eu tenho tanto medo". Se refere a sua amada
de minha menina. A licença poética da música deixa o coração como uma porteira aberta
para quem passar, ver, bisbilhotar, por vezes pisotear sem dó nem piedade. Os
românticos sofrem por expôr seus sentimentos. Não encontram dificuldades em enviar flores,
pegar o violão e cantar, declamar. O romântico não envelhece. Sua alma é, e será
sempre adolescente. Aventureiro, enxerga a beleza além dos olhos. Ele consegue
ver no adeus do principezinho
e sua flor um processo doloroso. “Adeus, disse ele à flor. Mas a flor não
respondeu. “Adeus” – repetiu ele. A flor
tossiu. Mas não era por causa do resfriado. Eu fui uma tola – disse ela, –
Enfim, peço-te perdão. Tente ser feliz. A ausência de censuras o surpreendeu.
Ficou parado e completamente sem jeito, com a redoma nas mãos. Não conseguia
compreender aquela delicadeza. É claro que eu te amo – disse-lhe a flor. Foi
minha culpa não perceberes isso. Mas não tem importância. Foste tão tolo quanto
eu. Tente ser feliz… larga essa redoma, não preciso mais dela. Mas o vento? …
não estou tão resfriada assim… O ar fresco da noite me fará bem. Eu sou uma
flor. Mas os bichos… é preciso que eu suporte duas ou três larvas se eu quiser
conhecer as borboletas. Dizem que são tão belas! Do contrário, quem irá
visitar-me? Tu estarás longe… quanto aos bichos grandes, não tenho medo deles.
Eu tenho as minhas garras. E ela mostrou ingenuamente seus quatro espinhos. Em
seguida acrescentou: Não demores assim, que é exasperante. Tu decidiste partir.
Então vai! Pois ela não queria que ele a visse chorar. Era uma flor muito
orgulhosa… A delicadeza faz dele um tolo, e por ser um eterno apaixonado é preciso
que ele suporte a dor da despedida. A consciência de que estarás longe conserva ingenuamente belas imagens pinçadas em sua memória. Decidiste partir? Sofrendo,
sabe se lá, talvez orgulhosa.
https://brunabrasiil-blog.tumblr.com/post/48109926858/ apenas-analise-durante-esses-longos-anos-fizera A verdade já existe em nós? A razão nos faz esta pergunta. A resposta é para que ela exerça por si mesma um trabalho no homem a mudança necessária. A beleza está na arte das perguntas. Através das perguntas exercemos o poder da razão. Temos uma ideia ao encontrar a razão. o Filósofo Descartes , discute a teoria das ideias. Nascemos com elas? Em várias de suas obras, e ssas ideias, diz Descartes, são “a assinatura do Criador” no espírito das criaturas racionais, e a razão é a luz natural inata que nos permite conhecer a verdade. Ainda segundo Descartes, as ideias inatas são as mais simples que possuímos (simples não quer dizer “fáceis”, e sim não-compostas de outras ideias). A mais famosa das ideias inatas cartesianas é o “Penso, logo existo”. Por serem simples, as ideias inatas são conhecidas por intuição e são elas o ponto de partida da dedução racional e da indução, que conhec
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