O Show da vida. Tive meu pai assassinado eu tinha 24 anos de idade, era lavrador, casado, e com dois filhos, tinha a quarta série do ensino infantil. A Morte dele foi muito difícil para nós. Para, mim,, para minha mãe, para minhas irmãs (Deus permitiu, a ELE a glória), foi difícil para meus tios, primos, enfim para os amigo. Fui nomeado dirigente da IEAB em Santa Mariana, PR, em junho de 1995. Voltei a estudar. Fui recebido como diácono com 24 anos, consagrado ao presbitério aos 25 em 26 de outubro de 1996. No ano de 2000 conclui o segundo grau (ensino médio). Separado ao ministério pastoral em agosto de 2005, ordenado ao ministério em 2008. Em 2011 conclui a Licenciatura Plena em Pedagogia, em 2015 conclui o Bacharelado em Teologia (ambos com reconhecimento do MEC). Em 2018 me matriculei na Licenciatura em Filosofia estou na fase final do curso. 06 Pós-graduações. Faço parte da liderança da igreja há mais de 12 anos. Sempre com apoio e orações da Sonia, companheira nos tempos bons e tempos ruins. Em foz do Iguaçu desde setembro de 2011 fazendo o trabalho do Senhor com amor e dedicação dentro do dom que recebi do Espirito Santo. Respeitado por alguns, hostilizado por outros, mas, esperando o galardão daquele que me chamou para o trabalho Dele. Grato pelos companheiros de ministério, e pela liderança que confiou em mim.
Sobre a morte de quem amamos o que mantém a fé da gente são todas as lembranças dos momentos que tivemos a oportunidade de viver junto com quem atravessou para o outro lado do caminho. Sobre a frase o outro lado do caminho é bem mais fácil falar quando não perdemos quem amamos, depois essa frase não faz muito sentido. Sobre a morte devemos pensar que recebemos pessoas que de certa forma não fazia mais parte de nossa vida, e sem mais nem menos a vida nos blinda com uma situação que demostra nossa importância na vida do outro. Deixar alguém que se importa com a gente estando ele vivendo é dar a essa pessoa estatus de morte.

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