“Já não
consigo esquecer as tolices que você diz nessas horas já tentei mais não
posso, tenho a impressão que do amor que um dia existiu entre nós, hoje só
resta uma chama apagando, o medo de ficar só me apavora e eu me desespero, só me
resta pedir sua ajuda, pedir que você não me deixe” essa é parte de uma canção. Há um pensamento que me incomoda muito: o que motiva brigarmos com as pessoas que amamos. Não tem
lógica. Poxa vida! Quando discutimos com pessoas queridas, o sofrimento é mútuo. Ferimos e somos feridos. Não está certo, não faz sentido, todavia, é isso que fazemos: brigamos, discutimos, ferimos. Depois. Bom, depois choramos escondidos,
nos isolamos. Sabe? Não damos o braço a torcer, mas, na realidade queríamos
abraçar, apertar, dizer o quanto gostamos, o quanto amamos, o quanto nos
importamos. A vontade de fazer as pazes é enorme, sobretudo, está o orgulho
mesquinho, que deixará a dor seguir por mais tempo. Ah! Por que brigamos?
Respostas eu tenho, porém, não convence. Para cada motivo de discussão, há uma lembrança das coisas boas vividas e realizadas juntos. Acredito que em cada desacordo existe um flash back
de momentos mágicos vividos, castelos de sonhos construídos. Fazer as pazes não é uma opção, é uma ordem premente.
Pessoas especiais deveriam ter salvo conduto em nossas vidas, deveriam fazer parte
de nossa história sem ser incomodada. Estar lá e pronto, acabou. O perdão deveria ser automático, assim não
teriam brigas com quem amamos. Existem pessoas que o rosto triste não combina com ela.
Há pessoas que nasceram para alegrar o ambiente em que estão, e não fica bem com o
semblante triste. Fazer as pazes é o melhor a se fazer, perdoar e ser perdoado.
https://brunabrasiil-blog.tumblr.com/post/48109926858/ apenas-analise-durante-esses-longos-anos-fizera A verdade já existe em nós? A razão nos faz esta pergunta. A resposta é para que ela exerça por si mesma um trabalho no homem a mudança necessária. A beleza está na arte das perguntas. Através das perguntas exercemos o poder da razão. Temos uma ideia ao encontrar a razão. o Filósofo Descartes , discute a teoria das ideias. Nascemos com elas? Em várias de suas obras, e ssas ideias, diz Descartes, são “a assinatura do Criador” no espírito das criaturas racionais, e a razão é a luz natural inata que nos permite conhecer a verdade. Ainda segundo Descartes, as ideias inatas são as mais simples que possuímos (simples não quer dizer “fáceis”, e sim não-compostas de outras ideias). A mais famosa das ideias inatas cartesianas é o “Penso, logo existo”. Por serem simples, as ideias inatas são conhecidas por intuição e são elas o ponto de partida da dedução racional e da indução, que conhec
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