Quando somos crianças nossas responsabilidades são tuteladas ou compartilhadas. Nossas atitudes são relevadas, compreendidas por aqueles que são responsáveis por nós, esses respondem pelos nossos atos. Pais, Professores, cuidadores, são responsáveis por nós. Com o passar do tempo as coisas mudam, lentamente, mas mudam. Recebemos responsabilidades. Há um compartilhar das tarefas, espera se resultados produtivos de nossas ações. Nesse estágio da vida as responsabilidades são compartilhadas, não somos totalmente responsáveis pelos nossos atos, mas já respondemos pelos de alguma forma por nossas atitudes. A tão sonhada maior idade traz consigo as responsabilidades. O famoso Donos de si. Nessa fase da vida todas as decisões tomadas por nós trarão ônus e bônus. TODAS AS DECISÕES – OU A FALTA DE DECISÕES TEM CONSEQUENCIAS PARA NÓS. Nessa fase manifestará como cada um desenvolveu o conceito de responsabilidade. Assim, cada adulto vai lidar com os problemas causados por si e por outros. Em maior ou menor intensidade sempre teremos os problemas que chamamos de conflitos, adversidades, lutas ou perseguições. Essas questões podem ser leves, podem ser moderadas ou graves. Questões leves do tipo um mal-entendido que uma simples conversa resolve. Existem aquelas atitudes que deixam outros chateados, e isso está se tornando tóxico o ambiente, nesse caso será necessário gastar um tempo maior para dirimir as dúvidas, e esclarecer se for o caso. Existem os casos graves, quando se torna um crime, um abuso, uma violência. Nesses casos a situação é caso de justiça, e a justiça deve ser feita. São situações que muitas vezes fogem de nosso controle. O que fazer quando a situação sai do controle? Essa é a pergunta do nosso texto. Jacó cresceu tendo suas atitudes sendo tuteladas por seus pais. Sua mãe o protegeu. Usou suas habilidades de negociador para levar vantagens. Na casa de seu sogro Labão, Jacó aprendeu a sobreviver com a esperteza. Mas, parece que na vida, a idéia da lei dos mais espertos não é o que se confirma. O mundo de Jacó coloca-o diante da realidade. Pela primeira vez ele não tem controle da situação e não tem ninguém para ajudá-lo. O que fazer quando a situação sai do controle? Procurar culpados? Procurar culpados quando a culpa é nossa só vai postergar o problema. Fingir que nada está acontecendo? Fingir que nada está acontecendo é mentir para si mesmo, e continuar carreando o problema. Fugir? Fugir de algo que nos persegue tal qual uma sombra, significa levar para sempre aquilo que precisamos solucionar. Procurar ajuda? É uma boa opção. A questão buscar essa ajuda onde, e de quem? Enfrentar a situação? É o melhor caminho. Nessas horas usaremos as armas que temos a disposição.
https://brunabrasiil-blog.tumblr.com/post/48109926858/ apenas-analise-durante-esses-longos-anos-fizera A verdade já existe em nós? A razão nos faz esta pergunta. A resposta é para que ela exerça por si mesma um trabalho no homem a mudança necessária. A beleza está na arte das perguntas. Através das perguntas exercemos o poder da razão. Temos uma ideia ao encontrar a razão. o Filósofo Descartes , discute a teoria das ideias. Nascemos com elas? Em várias de suas obras, e ssas ideias, diz Descartes, são “a assinatura do Criador” no espírito das criaturas racionais, e a razão é a luz natural inata que nos permite conhecer a verdade. Ainda segundo Descartes, as ideias inatas são as mais simples que possuímos (simples não quer dizer “fáceis”, e sim não-compostas de outras ideias). A mais famosa das ideias inatas cartesianas é o “Penso, logo existo”. Por serem simples, as ideias inatas são conhecidas por intuição e são elas o ponto de partida da dedução racional e da indução, que conhec
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