Quando criança minha família e eu morávamos na zona rural, no município de Santa Mariana, Pr, a luz usada a lamparina, a combustão era a querosene (que tempo aqueles!) ao anoitecer logo estávamos dentro de casa. Aparelho de televisão, internet! O que é isto? Era para quem tinha luxo. Muitas coisas marcaram aquele tempo em minha memória, as brincadeiras, as brigas com minhas irmãs, os corretivos recebido dos pais, o futebol com a molecada, puxa vida quantas coisas. Mas, tenho uma lembrança viva em minha memória. Era uma voz, e que voz! Todas as noites, de segunda a sexta-feira podia se ouvir está voz. Não só em minha casa, pois, era a voz mais famosa que marcou aquela época. Qualquer programação radiofônica era suspensa quando chegava àquela voz: “Em Brasília dezenove horas”! Era a voz do Brasil (com trilha sonora do Guarani de Carlos Gomes) tínhamos as noticias do nosso país. Viajando um dia destes de madrugada ouvindo radio, no carro, ouvi voz do Brasil, lembrei-me de minha infância (quantas saudades daqueles tempos). Era Madrugada e comecei a pensar nas vozes que ecoam em nossa nação. Vozes que de norte a sul gritam. Clamam, buscam socorro, e, muitas destas vozes são caladas, abafadas, ignoradas, subjugadas. Os sem teto, os sem terra, os com terra, os com teto, os desempregados, os empregados, os políticos, os apolíticos, os crentes, os incrédulos, as vozes destes e de tantos outros ecoam na zona rural, e nas cidades, nos vilarejos, nas metrópoles, nas Megalópoles. Cada voz buscando seu espaço, seu direito, sua forma. A voz do Brasil está na onda do rádio, nos sinais de TV, na grande Rede, nos celulares, a voz do Brasil viaja de avião, de trem, de carro, de metrô, de navio, a voz do Brasil está aí, aqui, acolá. Hoje não sou mais criança, hoje não temos apenas aquele noticiário, para receber informações, mas, a voz do Brasil continua gritando cada vez mais alto. E parece ninguém se importar, cada um escuta o que quer, e interpreta segundo suas preferências. Um dia perguntaram ao Profeta João Batista: quem é você? Ele respondeu: “Eu sou a voz que clama no deserto”! Evangelho de João 1:23. Queriam que ele fosse quem ele não era, mas, João Batista tinha consciência de sua identidade. João testificou dele, e clamou, dizendo: Este era aquele de quem eu dizia: O que vem após mim é antes de mim, porque foi primeiro do que eu. Evangelho de João 1:30. Ah! Se todas as vozes do Brasil fossem assim conscientes, desprendidas, abnegadas, que não olhasse apenas para sua vaidade e interesse pessoal. “Que nossos ouvidos nestes dias estejam atentos a voz do Criador: Veja que mensagem:” A voz do SENHOR é ouvida sobre as águas; o glorioso Deus troveja, e sobre os mares se ouve a sua voz. A voz do SENHOR é cheia de poder e majestade; a sua voz quebra as árvores de cedro, quebra até os cedros dos montes Líbano. Os montes Líbano ele faz saltar como bezerros; o monte Hermom ele faz pular como um boi novo. A voz do SENHOR faz brilhar o relâmpago. A sua voz faz tremer o deserto; o SENHOR faz tremer o deserto de Cades. A voz do SENHOR sacode os carvalhos e arranca as folhas das árvores. Enquanto isso, no seu Templo, todos gritam: “Glória a Deus!” O “SENHOR Deus reina sobre as águas profundas; como Rei ele governa para sempre”. Salmo 29:3-10. Quando a voz do Brasil se render, à voz do Senhor seremos uma nação feliz, Pois, a Bíblia diz: Feliz a nação que tem tudo isso! Feliz o povo cujo Deus é o SENHOR! Salmo 144:15. Quem tem ouvidos ouça... |
https://brunabrasiil-blog.tumblr.com/post/48109926858/ apenas-analise-durante-esses-longos-anos-fizera A verdade já existe em nós? A razão nos faz esta pergunta. A resposta é para que ela exerça por si mesma um trabalho no homem a mudança necessária. A beleza está na arte das perguntas. Através das perguntas exercemos o poder da razão. Temos uma ideia ao encontrar a razão. o Filósofo Descartes , discute a teoria das ideias. Nascemos com elas? Em várias de suas obras, e ssas ideias, diz Descartes, são “a assinatura do Criador” no espírito das criaturas racionais, e a razão é a luz natural inata que nos permite conhecer a verdade. Ainda segundo Descartes, as ideias inatas são as mais simples que possuímos (simples não quer dizer “fáceis”, e sim não-compostas de outras ideias). A mais famosa das ideias inatas cartesianas é o “Penso, logo existo”. Por serem simples, as ideias inatas são conhecidas por intuição e são elas o ponto de partida da dedução racional e da indução, que conhec
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