Entre as coisas belas e encantadoras da vida estão os olhos. O olhar é uma das mais belas experiências da humanidade. Existem belos olhos e com eles olhares cheios de vida, de significados. Há olhares que falam mais nitidamente que um grito. Olhar de dor, de despedida, de alguém apaixonado, de alguém desesperançado. E aquele olhar inesquecível, da mãe quando vê seu filho pela primeira vez após o parto. Esse é o olhar que uma mulher jamais esquecerá na vida. Pode passar o tempo que passar estará em sua retina, a imagem de seu filho, menino ou menina. Os olhos, sempre belos, olhos que encantam e iludem, que mentem, que pela beleza se rende, se prende, então depende. Azul, verde, castanho, negros, âmbar, como não notar, como não lembrar, pois, existem para capturar, prender, fixar. Os olhos marcam, comunicam, confundem, explicam. Olhos e olhares em um passado, em uma possibilidade, não saber como, marejar, escurecer, olhar sem ver, ver sem perceber, olhar que espera compreender o que viu, desistiu, mais, uma vez, olhar.
https://brunabrasiil-blog.tumblr.com/post/48109926858/ apenas-analise-durante-esses-longos-anos-fizera A verdade já existe em nós? A razão nos faz esta pergunta. A resposta é para que ela exerça por si mesma um trabalho no homem a mudança necessária. A beleza está na arte das perguntas. Através das perguntas exercemos o poder da razão. Temos uma ideia ao encontrar a razão. o Filósofo Descartes , discute a teoria das ideias. Nascemos com elas? Em várias de suas obras, e ssas ideias, diz Descartes, são “a assinatura do Criador” no espírito das criaturas racionais, e a razão é a luz natural inata que nos permite conhecer a verdade. Ainda segundo Descartes, as ideias inatas são as mais simples que possuímos (simples não quer dizer “fáceis”, e sim não-compostas de outras ideias). A mais famosa das ideias inatas cartesianas é o “Penso, logo existo”. Por serem simples, as ideias inatas são conhecidas por intuição e são elas o ponto de partida da dedução racional e da indução, que conhec
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