As histórias da vida muitas vezes
são dramáticas e sensibilizarão as pessoas. O que é natural por se tratar de
uma situação de dor, ou perda, tragédias, ou mesmo catástrofes. Mas, um fato
curioso é que nem sempre os dramas da vida têm os mesmos impactos na vida de
pessoas que estão em nossa volta. Aqueles que fazem parte de nosso convívio diário. Uma mesma
história pode ter ou causar reações diferentes, pelos mais diversos motivos. Não
pretendo propor dosimetrias entre casos e casos, apenas pontuar o quanto somos
levados pelos nossos interesses pessoais. O luto só é sentido quando é em nossa
casa, o luto na casa do outro mesmo que esse seja próximo a nós, não provoca a sensibilidade necessária. Quando falamos de crise financeira, ela só será real se sentirmos em nosso bolso, o
fato de pessoas ligadas ao ciclo social que vivemos estarem com problemas de
ordem financeira é bem capaz de nem termos esse conhecimento. As pessoas más, só serão más
quando nos ferirem. Quando outros são feridos, por elas, provavelmente mereceram viver
aquilo. Ou seja, somos interesseiros. Gostaria que os nossos interesses fossem nobres,
mas eles não são. Definitivamente, agimos de acordo com nossos padrões que,
muitas vezes não levamos em consideração os outros. Por esses motivos
choramos a morte de alguém e nos silenciamos diante da morte de outro. Condenamos
um regime politico e apoiamos o outro. Aceitamos veladamente sofrimento e até
morte de alguns e colocamos a boca no trombone em outros casos. O aluno que leva uma maçã para professora, com a finalidade de ter uma melhor nota. O elogio com o fim de receber um mimo especial. Somos interesseiros. Poderíamos mudar isso, tendo em nós a compreensão de que somos seres iguais, não apenas na constituição de nosso país, mas, iguais compostos da mesma essência.
https://brunabrasiil-blog.tumblr.com/post/48109926858/ apenas-analise-durante-esses-longos-anos-fizera A verdade já existe em nós? A razão nos faz esta pergunta. A resposta é para que ela exerça por si mesma um trabalho no homem a mudança necessária. A beleza está na arte das perguntas. Através das perguntas exercemos o poder da razão. Temos uma ideia ao encontrar a razão. o Filósofo Descartes , discute a teoria das ideias. Nascemos com elas? Em várias de suas obras, e ssas ideias, diz Descartes, são “a assinatura do Criador” no espírito das criaturas racionais, e a razão é a luz natural inata que nos permite conhecer a verdade. Ainda segundo Descartes, as ideias inatas são as mais simples que possuímos (simples não quer dizer “fáceis”, e sim não-compostas de outras ideias). A mais famosa das ideias inatas cartesianas é o “Penso, logo existo”. Por serem simples, as ideias inatas são conhecidas por intuição e são elas o ponto de partida da dedução racional e da indução, que conhec
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