Como
qualquer homem, sou eu. Um cara assustado. Mantendo dentro si as memórias. Portanto, como toda memória há lembranças que são difíceis, duríssimas, indigestas. Esse é o motivo de estar engolindo cada palavra. Palavras duras, complicadas, difíceis de dizer. Lágrimas são inevitáveis, elas denotam emoções. Quando aflorada elas caem, como cachoeira precipitam sem controle, inevitável o rolar pelo rosto. Estou longe, longe do lugar que deixou arruinado o castelo que lentamente construía, sonhos que me prendiam. Quando busco nas estrelas a beleza que afaga os olhos, percebo o céu pesado, cinzento, carregado. O coração está parecendo com a imagem desse céu. Sabe por que as flores morrem? Então. Quando ouço a voz, quando ouço o nome, uma viagem, o tempo, a história. Cada vez, cada vez. A imagem é um fogo queimando, é um incêndio que
queima sem queimar. Consome sem deixar cinzas. A vida é dom. Viver, é mais que sobreviver. Viver é um flutuar pelo tempo ocupando um espaço, o nosso espaço. Caminhar em frente, sem a pretensão de voltar ao ponto de onde saímos. A vida não volta, não retrocede. Seria bom voltar, talvez seria. Memórias é pensar na falta, no adeus. Pensar na falta do adeus. Nunca se ouviu o adeus por falta de jeito, por
falta de tempo, por desinteresse. O céu está pesado, o céu está cinzento. Não sei por que, não mesmo. As flores morrem, deixando desamparadas as borboletas, as abelhas sem mel, o beija flor sem motivos para plainar, o perfume que alegra o olfato, o romântico que depende delas. Por
que as flores morrem? São tantos os porquês? Tenho algumas respostas desses porquês, mas, não posso responder, agora, pois, meu céu... meu céu está pesado, o céu está negro, cinzento. Não sei o seu.
https://brunabrasiil-blog.tumblr.com/post/48109926858/ apenas-analise-durante-esses-longos-anos-fizera A verdade já existe em nós? A razão nos faz esta pergunta. A resposta é para que ela exerça por si mesma um trabalho no homem a mudança necessária. A beleza está na arte das perguntas. Através das perguntas exercemos o poder da razão. Temos uma ideia ao encontrar a razão. o Filósofo Descartes , discute a teoria das ideias. Nascemos com elas? Em várias de suas obras, e ssas ideias, diz Descartes, são “a assinatura do Criador” no espírito das criaturas racionais, e a razão é a luz natural inata que nos permite conhecer a verdade. Ainda segundo Descartes, as ideias inatas são as mais simples que possuímos (simples não quer dizer “fáceis”, e sim não-compostas de outras ideias). A mais famosa das ideias inatas cartesianas é o “Penso, logo existo”. Por serem simples, as ideias inatas são conhecidas por intuição e são elas o ponto de partida da dedução racional e da indução, que conhec
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