Era uma vez uma princesa de olhos nipônicos que era apaixonada intensamente por um menino, sua
família não nutria nenhuma simpatia pela família dele, muito menos ainda por ele. O jovem casal sempre
se admiravam, flertavam enamoravam, sem poder namorar, nem expressar em carinhos. Queriam poder verbalizar, gritar para todo o mundo ouvir o sentimento avassalador
que queimava seus corações. Como na canção que diz "e no balanço das horas tudo pode mudar", um dia, ah que dia, o mundo deles se encontrou.
Diante de todos caminhavam apaixonadamente de mãos dadas, nutriam sonhos, faziam planos, criavam imagens de um futuro, de um futuro. Por que existe ele. Por que conjugar em três tempos? Não poderia existir futuro no tempo. As vezes seria melhor se ele não existisse. Como seria mágico se o
tempo congelasse, parasse. Como seria bom se fosse possível eternizar momentos especiais e
marcantes. Se fosse possível, o final feliz sairia dos contos das princesas, sairiam dos
folhetins novelescos e seria vivido nas histórias da vida real. O final feliz
não é companhia permanente da vida real. O final feliz foi contaminado pelo pecado, pela
serpente desventurada, maligna, invejosa e fracassada, que em sua frustração e despeito, por ser infeliz envenenou
a felicidade dos outros, riscou e manchou a historia de muitos. Vida que segue, vida que vai, vida que foi marcada. Vida que precisa de novas forças. Forças que surgem não
sei de onde, nem sei porquê. A princesa, a menina de olhos nipônicos apaixonada por aquele menino são a
representação da vida de muitos. Que foram separados por quilômetros. A distância separa corações que pulsavam
juntos, em sintonia, que em algum ponto descompassaram perderam o ritmo. Se desencontraram no final. Bom,
o final nem sempre é o esperado. O final ainda não chegou. Na vida o final pode, ou
não, ser feliz. A história pode começar com era uma vez, mas, no final dela nem sempre vamos ler foram felizes para sempre.
https://brunabrasiil-blog.tumblr.com/post/48109926858/ apenas-analise-durante-esses-longos-anos-fizera A verdade já existe em nós? A razão nos faz esta pergunta. A resposta é para que ela exerça por si mesma um trabalho no homem a mudança necessária. A beleza está na arte das perguntas. Através das perguntas exercemos o poder da razão. Temos uma ideia ao encontrar a razão. o Filósofo Descartes , discute a teoria das ideias. Nascemos com elas? Em várias de suas obras, e ssas ideias, diz Descartes, são “a assinatura do Criador” no espírito das criaturas racionais, e a razão é a luz natural inata que nos permite conhecer a verdade. Ainda segundo Descartes, as ideias inatas são as mais simples que possuímos (simples não quer dizer “fáceis”, e sim não-compostas de outras ideias). A mais famosa das ideias inatas cartesianas é o “Penso, logo existo”. Por serem simples, as ideias inatas são conhecidas por intuição e são elas o ponto de partida da dedução racional e da indução, que conhec
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