Pois quando éramos controlados pela carne, as paixões pecaminosas
despertadas pela lei atuavam em nossos corpos, de forma que dávamos fruto para
a morte. Mas agora, morrendo para aquilo que antes nos prendia, fomos
libertados da lei, para que sirvamos conforme o novo modo do Espírito, e não
segundo a velha forma da lei escrita. Que diremos então? A lei é pecado? De
maneira nenhuma! De fato, eu não saberia o que é pecado, a não ser por meio da
lei. Pois, na realidade, eu não saberia o que é cobiça, se a lei não dissesse:
"Não cobiçarás". Mas o pecado, aproveitando a oportunidade dada pelo
mandamento, produziu em mim todo tipo de desejo cobiçoso. Pois, sem a lei, o
pecado está morto. Antes, eu vivia sem a lei, mas quando o mandamento veio, o
pecado reviveu, e eu morri. Descobri que o próprio mandamento, destinado a
produzir vida, na verdade produziu morte. Pois o pecado, aproveitando a
oportunidade dada pelo mandamento, enganou-me e por meio do mandamento me
matou. De fato, a lei é santa, e o mandamento é santo, justo e bom. E então, o
que é bom se tornou em morte para mim? De maneira nenhuma! Mas, para que o
pecado se mostrasse como pecado, ele produziu morte em mim por meio do que era
bom, de modo que por meio do mandamento ele se mostrasse extremamente
pecaminoso. Sabemos que a lei é espiritual; eu, contudo, não o sou, pois
fui vendido como escravo ao pecado. Não entendo o que faço. Pois não faço o que
desejo, mas o que odeio. E, se faço o que não desejo, admito que a lei é boa. Neste
caso, não sou mais, eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim. Sei que nada
de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o
que é bom, mas não consigo realizá-lo. Pois o que faço não é o bem que desejo,
mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo. Ora, se faço o que não
quero, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim. Assim, encontro
esta lei que atua em mim: Quando quero fazer o bem, o mal está junto a mim. Pois,
no íntimo do meu ser tenho prazer na lei de Deus; mas vejo outra lei atuando
nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente, tornando-me
prisioneiro da lei do pecado que atua em meus membros. Miserável homem eu que
sou! Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte? Graças a Deus por Jesus
Cristo, nosso Senhor! De modo que, com a mente, eu próprio sou escravo da lei
de Deus; mas, com a carne, da lei do pecado. Portanto, agora já
não há condenação para os que estão em Cristo Jesus, porque por meio de Cristo Jesus a lei do Espírito de vida me
libertou da lei do pecado e da morte. Porque, aquilo que a lei fora incapaz de fazer por estar
enfraquecida pela carne, Deus o fez, enviando seu próprio Filho, à semelhança
do homem pecador, como oferta pelo pecado. E assim condenou o pecado na carne, a fim de que as justas exigências da lei fossem plenamente
satisfeitas em nós, que não vivemos segundo a carne, mas segundo o Espírito. Foi exatamente assim que o Apóstolo São Paulo escreveu aos Romanos em sua carta
no capítulos, 7:4-25 e 8:1-4.
Sou um homem dependendo da graça diária do Senhor, vivendo debaixo do Senhorio
de Cristo.
Não diga isso, eu não quero ir. Não. É tão frustrante sair sem explicar. Não importa as razões. Ao passar pela porta, ela ficará para traz, ficará entre nós. Não será uma travessia fácil (para mim não será mesmo). Talvez não haja volta. Você acha que eu vou morrer? E se eu me perder, e se a morte aparecer? Ein? Se eu morrer? Se ... se. Desculpe, estou sem noção. Estou chorando, as lágrimas caem sem parar, como chuva contínua entre os soluços. Estou inconsolável. Eu posso sentir sua simpatia, vejo pena nos seus olhos. O que vou dizer? Estou como um louco, um andarilho errante em busca de um lugar para aquietar sua alma perturbada, em busca de resposta. Fico pensando se seria culpado? Se é punição que mereço? Se sou tão culpado assim? Diga você que é a razão personificada. Vai brigar pelo amor? Vai brigar pelo amar? Perguntas são sempre fáceis Respostas por vezes são difíceis. Sinto muito, sinto mesmo. Que posso dizer? O que posso fazer? Gostaria de saber. Carrego as marcas d...
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