Durante o tempo que vivemos, a
partir da nossa noção de individuo, vale aqui usar a expressão “desde quando me entendo por gente”, somos cercados por muitas pessoas e muitas delas passaram
desapercebidas, sem nenhuma importância para nós, sem deixar marca ou impressão
em nossas lembranças. Todavia, existiram aquelas que fizeram parte de nosso
mundo interior, e que sentimos falta, sentimos saudades, gostaríamos de
reencontrar para ver como está, conversar demoradamente, saber tudo a respeito.
Porém, há pessoas que foram mais do que especiais, elas entraram não apenas no
coração, permearam nosso ser, tiveram o poder de fazer parte de nós. Aquela que
por causa dela mudamos o modo de vestir, o jeito de falar, a maneira de andar. Nosso
amanhecer era esperado e a anoitecer desejado só para ouvir a voz, ver, nem se
fosse apenas de longe, de uma janela. Pessoas que modelaram nossa personalidade.
Que vivem em nós, sem nos importar. Que ocupa a melhor parte de nós. Entretanto,
a vida seguiu outro rumo e o “destino”, separou essas pessoas. Os desencontros se
seguiram, as pontes de ligação foram sendo quebradas, as notícias, as
informações sobre cada um ficaram raras. Ironia do destino ou não, coincidência
ou não, por ação, esforço de uma das partes, ou de ambas, com a ajuda de um elo
o desencontro perdeu sua força e foi vencido. Deu se o reencontro. Reencontros,
eles são estranhos. Porquê? Pelo fato de ser diferente do que imaginávamos, que fosse.
Pelo fato de colocar diante de si duas pessoas que outrora eram próximas,
intimas, com ideais parecidos, que agora, são dois estranhos. Conversam escolhendo
as palavras. Com medo de se abrir, de confiar de compartilhar as emoções outrora
tão vivas. Seguiram rumos diferentes, fizeram
amigos que não seriam seus. Reencontros, por que eles existem? A maioria deles
são forçados por um dos dois, por ambos. Desejaram, buscando saber, tentando
ligar as pontes quebradas. Eles, os reencontros, devem ser tratados com carinho
especial. Bons frutos podem e devem ser colhidos deles. Precisamos ter cuidado
para não ferir e não ser ferido. Nos reencontros pontes são ligadas com nosso
passado, manter aquela imagem após o reencontro é um privilégio.
https://brunabrasiil-blog.tumblr.com/post/48109926858/ apenas-analise-durante-esses-longos-anos-fizera A verdade já existe em nós? A razão nos faz esta pergunta. A resposta é para que ela exerça por si mesma um trabalho no homem a mudança necessária. A beleza está na arte das perguntas. Através das perguntas exercemos o poder da razão. Temos uma ideia ao encontrar a razão. o Filósofo Descartes , discute a teoria das ideias. Nascemos com elas? Em várias de suas obras, e ssas ideias, diz Descartes, são “a assinatura do Criador” no espírito das criaturas racionais, e a razão é a luz natural inata que nos permite conhecer a verdade. Ainda segundo Descartes, as ideias inatas são as mais simples que possuímos (simples não quer dizer “fáceis”, e sim não-compostas de outras ideias). A mais famosa das ideias inatas cartesianas é o “Penso, logo existo”. Por serem simples, as ideias inatas são conhecidas por intuição e são elas o ponto de partida da dedução racional e da indução, que conhec
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