Há alguns dias compartilhei o texto do Evangelho de
João onde narra a multiplicação dos Pães e dos Peixes. No episódio Jesus é
seguido por uma grande multidão magnetizada por causa dos sinais de curas e
milagres, realizados por Jesus, e em consequência disso, acabaram por
serem alimentados por Jesus, em uma ação espetacular, onde cinco Pães e dois
peixes alimentam uma multidão e após todos estarem satisfeitos, sobraram doze
cestos cheios. Pois, bem, a vida segue e pouco tempo depois, a multidão está
novamente a procura de Jesus, e neste ponto há uma mudança drástica no conteúdo
do texto. Jesus enfrenta aquelas pessoas dizendo que eles o seguiam por causa
do pão que Ele havia dado a eles. “Vocês precisam trabalhar não pela comida que
perece, mas pela comida que permanece para sempre”, Disse Jesus, Jo 6:27. E
isto significa acreditar Naquele que Deus enviou do céu. Aquelas pessoas não se
intimidaram diante das palavras de Jesus e com ousadia perguntaram: “que sinais
Você faz para que acreditemos em Você”? Jo 6:30. Parece brincadeira! João diz
no versículo dois que aquelas pessoas estavam atrás de Jesus por causa dos
sinais, e no versículo trinta eles estão perguntando quais sinais Jesus iria
realizar para que eles pudessem crer. Absurdo não é!? Na verdade o que estava
acontecendo é que eles viviam admirandos e aplaudindo ao ver o paralitico
andar, os cegos enxergarem, leprosos ficarem limpos, pessoas possessas por
demônios serem libertas. As suas emoções dessa forma estavam sendo satisfeitas.
Na verdade somos condicionados ao sensorial. Alimentados fisicamente, e
emocionalmente satisfeito, o que queremos mais. Jesus quer levá-los além. Quer
caminhar com eles em direção a eternidade. Um compromisso que supera o corpo e
suas necessidades primaria e as emoções com suas demandas, quer conduzir ao
futuro eterno. A Multiplicação dos Pães está relacionada à necessidade primaria
do ser humano. As pessoas sentem-se magnetizada com o extraordinário (curas e
exorcismos), mas Jesus Inaugura a Vinda do Reino de Deus na Terra, e Ele mesmo
é o Salvador prometido. Diante disto parece que os homens preferem viver o
ciclo humano terreno diante de um Cristo que lhes oferece a segurança eterna,
uma vida vivida no espírito. Na historia da humanidade temos visto
tantos profetas, vários códigos de leis, inclusive a de Moises, os grandes
filósofos, mas, em nenhum alguém poderia dizer: tenho segurança na eternidade
por intermédio dele. Mas, de Jesus Pedro disse: “Senhor,
para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna. E nós temos crido e conhecido que tu és o
Cristo, o Filho do Deus vivente, João 6:68-69”. O escritor aos hebreus nos
apresenta um Cristo ousado que não se atreve a usar sangue alheio, mas o Seu
próprio sangue, para dar aos que crêem Nele, a Segurança eterna. Você tem
segurança eterna? O Seu profeta, ou seu padroeiro, ou sua ideologia, ou postura
filosófica diante da vida te garante esta segurança eterna? Como saber? Diante
de um testemunho como este: “Porque Cristo não
entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu,
para agora comparecer por nós perante a face de Deus; Nem também para a si
mesmo se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no
santuário com sangue alheio; De outra maneira, necessário lhe fora padecer
muitas vezes desde a fundação do mundo. Mas agora na consumação dos séculos uma
vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo. E,
como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo, Assim
também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá
segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação”, Hebreus 9:24-28. A Eternidade é Real. “Porque necessitais de paciência, para que, depois de
haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar, a promessa. Porque
ainda um pouquinho de tempo, E o que há de vir virá, e não tardará. Mas o
justo viverá pela fé; E, se ele recuar, a minha alma não tem prazer
nele. Nós, porém, não somos daqueles que se retiram para a perdição, mas
daqueles que crêem para a conservação da alma”, Hebreus 10:36-39.
https://brunabrasiil-blog.tumblr.com/post/48109926858/ apenas-analise-durante-esses-longos-anos-fizera A verdade já existe em nós? A razão nos faz esta pergunta. A resposta é para que ela exerça por si mesma um trabalho no homem a mudança necessária. A beleza está na arte das perguntas. Através das perguntas exercemos o poder da razão. Temos uma ideia ao encontrar a razão. o Filósofo Descartes , discute a teoria das ideias. Nascemos com elas? Em várias de suas obras, e ssas ideias, diz Descartes, são “a assinatura do Criador” no espírito das criaturas racionais, e a razão é a luz natural inata que nos permite conhecer a verdade. Ainda segundo Descartes, as ideias inatas são as mais simples que possuímos (simples não quer dizer “fáceis”, e sim não-compostas de outras ideias). A mais famosa das ideias inatas cartesianas é o “Penso, logo existo”. Por serem simples, as ideias inatas são conhecidas por intuição e são elas o ponto de partida da dedução racional e da indução, que conhec
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