Neste final de ano tirei
algum tempo para pensar, não sei responder o porquê mais fiquei reflexivo e por
esta razão assisti a um filme e alguns documentários. O filme que assisti foi “Antes
de Partir” com os autores Jack Nicholson, Morgan
Freeman. Os documentários são os referentes ao 11 de setembro 2001 nos USA. Sentimentos
múltiplios tomaram conta de minhas reações, alguns que até pensei estivessem
mortos em mim mais estavam apenas hibernando. O que leva o homem a viver
uma vida tão alienada da realidade da maioria, fazendo com ele se sinta um ser
acima do bem e do mal? Como pode alguém considerado normal comemorar a morte e a destruição do
outro? No meio de tudo isto surge
uma parte da personalidade do Ser Humano a
Fidelidade, parece que estou fora da razão, mais existem pessoas fiéis
custe o que custar. A fidelidade aqui está relacionada ao ser fiel ao outro,
seja cônjuge, amigo, ou a ideologia. Vivendo no século XXI, na Pós-modernidade,
ou pós-cristandade como alguns já querem grafar, a humanidade ainda tem os vícios da era denominada primitivo.
https://brunabrasiil-blog.tumblr.com/post/48109926858/ apenas-analise-durante-esses-longos-anos-fizera A verdade já existe em nós? A razão nos faz esta pergunta. A resposta é para que ela exerça por si mesma um trabalho no homem a mudança necessária. A beleza está na arte das perguntas. Através das perguntas exercemos o poder da razão. Temos uma ideia ao encontrar a razão. o Filósofo Descartes , discute a teoria das ideias. Nascemos com elas? Em várias de suas obras, e ssas ideias, diz Descartes, são “a assinatura do Criador” no espírito das criaturas racionais, e a razão é a luz natural inata que nos permite conhecer a verdade. Ainda segundo Descartes, as ideias inatas são as mais simples que possuímos (simples não quer dizer “fáceis”, e sim não-compostas de outras ideias). A mais famosa das ideias inatas cartesianas é o “Penso, logo existo”. Por serem simples, as ideias inatas são conhecidas por intuição e são elas o ponto de partida da dedução racional e da indução, que conhec
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