Existem coisas que fere sem ferir, machuca sem machucar,
entre elas está a despedida. Como é dolorosa a despedida, como é difícil despedir, porque temos que despedir. Parece que uma parte da gente fica com quem fica e levamos uma parte de quem fica
com a gente. O tempo a distância os entretenimentos, e tantas outras formas de distração não
conseguem amainar, não é suficiente para aplacar a dor de uma despedida. As despedidas são amenizadas, ou conformadas com o
passar do tempo à medida que declamamos, declaramos, compomos, cantamos as lembranças daquele que ficou ou daquele que se foi. Os mais belos
poemas, as mais belas canções são frutos da memória saudosa de uma despedida. Despedidas, algumas necessárias (não deveria) outras forçadas (um absurdo), outras longas (com lágrimas) e há aqueles breves (para disfarçar emoções), a mais dolorosa são aquelas
no silêncio (sem palavras), apenas, o olhar do sair e do não voltar...
https://brunabrasiil-blog.tumblr.com/post/48109926858/ apenas-analise-durante-esses-longos-anos-fizera A verdade já existe em nós? A razão nos faz esta pergunta. A resposta é para que ela exerça por si mesma um trabalho no homem a mudança necessária. A beleza está na arte das perguntas. Através das perguntas exercemos o poder da razão. Temos uma ideia ao encontrar a razão. o Filósofo Descartes , discute a teoria das ideias. Nascemos com elas? Em várias de suas obras, e ssas ideias, diz Descartes, são “a assinatura do Criador” no espírito das criaturas racionais, e a razão é a luz natural inata que nos permite conhecer a verdade. Ainda segundo Descartes, as ideias inatas são as mais simples que possuímos (simples não quer dizer “fáceis”, e sim não-compostas de outras ideias). A mais famosa das ideias inatas cartesianas é o “Penso, logo existo”. Por serem simples, as ideias inatas são conhecidas por intuição e são elas o ponto de partida da dedução racional e da indução, que conhec
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