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Despedidas

Existem coisas que fere sem ferir, machuca sem machucar, entre elas está a despedida. Como é dolorosa a despedida, como é difícil despedir, porque temos que despedir. Parece que uma parte da gente fica com quem fica e levamos uma parte de quem fica com a gente. O tempo a distância os entretenimentos, e tantas outras formas de distração não conseguem amainar, não é suficiente para aplacar a dor de uma despedida. As despedidas são amenizadas, ou conformadas com o passar do tempo à medida que declamamos, declaramos, compomos, cantamos as lembranças daquele que ficou ou daquele que se foi. Os mais belos poemas, as mais belas canções são frutos da memória saudosa de uma despedida. Despedidas, algumas necessárias (não deveria) outras forçadas (um absurdo), outras longas (com lágrimas) e há aqueles breves (para disfarçar emoções), a mais dolorosa são aquelas no silêncio (sem palavras), apenas, o olhar do sair e do não voltar...

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Hoje não temos lugares santos, mas, lugares santificados pela presença da Igreja (comunidade), não Jerusalém nem O Gerezim, mas, Indivíduos que Santificam a Deus em Suas vidas. Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém o lugar onde se deve adorar. Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me que a hora vem, em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai. Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos porque a salvação vem dos judeus. Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade. João 4:20-24