Existem algumas expressões que são interessantes de ouvir,
mas que não tem nelas sentido nenhum para seu uso na linguagem formal. Uma dessas
expressões é “falar com o coração”. Como poderia se falar com o coração se o Coração
não tem boca, e nem pode se comunicar por sinais. Mas sempre usamos esta frase
para comunicar a forma de mostrar nossas emoções. Seria errado? Não, na verdade acredito que não
é certo nem errado, o que é errado é ignorar palavras e as formas de expressar
sentimentos, emoções e pensamentos. Mas, o coração, na poesia, na arte, na
filosofia no senso comum, exerce sempre papel especial. Ele ocupa o centro do
palco. As vezes como vilão, outrora como mocinho, na verdade ele sempre é o
ator principal. E o coração dói sem doer. Sofre e faz sofrer, ama por, e sem
querer. Prega peças, é enganador, a bíblia diz que ele é enganoso, maldito o
homem que nele confia, pois, pode ser traído por ele. Ah, Coração você, só você
para te entender, entender o seu jeito de ser. Desde a puerilidade, na puberdade,
não muda na juventude, e mesmo depois de adulto. Ah! Coração seu rebelde,
obstinado. Estará sempre do lado de quem oferece lagrimas aos pobres olhos, não
tem noção de que a alma chora em lugares escuros por causa de sua teimosia em ser rebelde você deviria te aquietar. Serás obstinado assim até quando parares de bater?
https://brunabrasiil-blog.tumblr.com/post/48109926858/ apenas-analise-durante-esses-longos-anos-fizera A verdade já existe em nós? A razão nos faz esta pergunta. A resposta é para que ela exerça por si mesma um trabalho no homem a mudança necessária. A beleza está na arte das perguntas. Através das perguntas exercemos o poder da razão. Temos uma ideia ao encontrar a razão. o Filósofo Descartes , discute a teoria das ideias. Nascemos com elas? Em várias de suas obras, e ssas ideias, diz Descartes, são “a assinatura do Criador” no espírito das criaturas racionais, e a razão é a luz natural inata que nos permite conhecer a verdade. Ainda segundo Descartes, as ideias inatas são as mais simples que possuímos (simples não quer dizer “fáceis”, e sim não-compostas de outras ideias). A mais famosa das ideias inatas cartesianas é o “Penso, logo existo”. Por serem simples, as ideias inatas são conhecidas por intuição e são elas o ponto de partida da dedução racional e da indução, que conhec
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